Menino De 13 Anos Espancado Na Escola
No âmago de uma instituição destinada a nutrir mentes jovens e moldar o futuro, uma tragédia imperdoável ocorreu. Um menino de tenra idade, cujo único crime era buscar conhecimento, foi brutalmente agredido por aqueles que deveriam ser seus companheiros.
Em um dia aparentemente comum, um Menino De 13 Anos Espancado Na Escola, cujo nome permanece resguardado, foi vítima de uma agressão violenta dentro dos muros da escola. Seus agressores, supostamente colegas de classe, o atacaram com socos e chutes, deixando-o indefeso diante de tamanha crueldade. O jovem estudante, que deveria estar imerso no mundo do aprendizado, encontrou-se em uma situação aterradora, onde a segurança e o respeito foram completamente negligenciados.
Segundo o pai do jovem, seu filho disse que estava de costas para o par e conversando com outro colega. De repente, segundo ele, os adolescentes pularam em seu filho. “Eles não estavam conversando e brincando [entre si].”
As imagens Menino De 13 Anos Espancado Na Escola obtidas pelo mostram Carlos contando aos pais sobre o ataque. No vídeo, é possível ver um breve diálogo entre o pai do menino e o filho. Durante a conversa, o adolescente aparece chorando e diz que sente dor nas costas ao respirar (veja acima).
“Carlinhos, quem é esse?” pergunta o pai.
“[Nome do colega]”, responde o menino.
“Que série?” pergunta o pai.
O menino responde.
“Ele pulou em você?” pergunta o pai.
“Sim”, diz o adolescente.
O pai responde: “Você ficou machucado e com dificuldade para respirar?”.
“Sim. Quando eu respiro, minhas costas doem”, diz o menino.
“E você nem estava brincando com ele?” pergunta o pai.
“Não”, encerra o menino.
O ataque Menino De 13 Anos Espancado Na Escola ocorreu no dia 9 de abril e, segundo o pai, no mesmo dia, o adolescente reclamou de dores nas costas e dificuldade para respirar. Julisses disse que levou o filho à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) em Praia Grande pelo menos três vezes naquela semana, onde o filho foi tratado e depois liberado.
Os sintomas do adolescente pioraram na segunda-feira (15) e o pai decidiu levá-lo à UPA Central de Santos (SP), onde ele precisou ser internado e entubado. Na terça-feira (16), ele foi transferido para a Santa Casa de Santos e morreu após três paradas cardiorrespiratórias.
As consequências desse ato repugnante foram devastadoras. O menino, cujo único desejo era obter uma educação, foi hospitalizado devido aos ferimentos sofridos. Seu pai, consumido pela dor e pela raiva, exigiu justiça e responsabilização por parte da escola e dos agressores. No entanto, nenhuma punição ou medida adequada parece ser suficiente para reparar o dano causado a uma vida tão jovem.